A complexidade de uma ecoeducação planetária

A complexidade de uma ecoeducação planetária

A complexidade de uma ecoeducação planetária

 

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE CAPÍTULO DE LIVRO – PUBLICAÇÃO PREVISTA PARA: 23/12/2022

 

ORGANIZADORES:

PROF. DOUTORANDO RONUALDO MARQUES – UFPR

LINK DO LATTES: http://lattes.cnpq.br/1134226964905219

PROF. DR. TIAGO EURICO DE LACERDA – PUC-PR / UEL

LINK DO LATTES: http://lattes.cnpq.br/0072233887197700

PROFª. DRª. DANIELE SAHEB PEDROSO – PUC-PR

LINK DO LATTES: http://lattes.cnpq.br/1847444525051213

 

EMENTA:

A incerteza diante das transformações contemporâneas com as suas problemáticas e exigências ao homem é a única coisa sólida que não se desmancha nos ares de nossa sociedade moderna. De forma não produtiva, está relacionada com o medo, a insegurança e os riscos de grandes consequências como a fragmentação do conhecimento e a aplicação de paradigmas de simplificação que buscam na disrupção e falta de diálogo entre as ciências uma forma de desenvolver a educação em si, mas acabam por ignorar o tecido complexo de todas as relações que buscam uma unidade.

No entendimento do paradigma da complexidade, deve-se levar em consideração a grande insegurança em que vive o homem atualmente diante da velocidade e do grande volume de informações, da mudança de valores e das instabilidades provocadas pelas demandas da sociedade contemporânea. Porém, de forma produtiva, a ECOEDUCAÇÃO se relaciona com uma postura dinâmica, aberta e dialógica, contribuindo para uma visão crítica das questões/problemáticas sociais, políticas, culturais, ambientais e de suas possíveis soluções.

Destacamos que a educação, com base no paradigma da complexidade, como elemento da ciência é chamada a se “(re)fazer”, trata-se então de perceber que a incerteza produz movimentos na sociedade contemporânea, instiga a abertura e a dialogicidade entre indivíduos e entre processos culturais de desconstrução, reinvenção e construção de significados. Portanto, deve ser entendida como um conceito central na configuração do paradigma da complexidade, o que nos leva a afirmar que a incerteza é gerada e gera complexidade, a qual está presente em todas as formas de existência, nos processos socioculturais e nas produções dos conhecimentos científicos.

Dessa forma, A Educação é um desafio permanente, seja por questões da política de organização e operacionalização, seja pelo desenvolvimento das questões relacionadas ao ensino aprendizagem. Ao direcionar o olhar para a Ecoeducação relacionando aos avanços das técnicas, da complexidade da sociedade e as novas variáveis que estão sendo acentuadas, sobretudo no que se refere ao tempo e ao espaço, tanto no espaço (“oikos”) concreto, como no virtual refletido na pandemia da Covid-19 e provocando mudanças significativas no campo educacional trazendo à tona questões emergentes para a reflexão situando-se num tempo que não se pode prender ao passado, mas que nos convida constantemente a avançar e buscar alternativas para que a apropriação do conhecimento se evidencie e ocupe o lugar em que a ciência tenha seu devido valor.

Isso por sua vez, movimenta a ciência na busca de compreensão e soluções frente às inúmeras e contraditórias possibilidades, dado que a ciência é questionada em suas garantias/certezas, não apenas pelas questões de abertura e diálogo que se impõem no contexto atual, mas também porque os “riscos de grande consequência” tornando notórios e de complexa resolução. Porém, a riqueza e produtividade da compreensão sobre as problemáticas contemporâneas e a busca de soluções, dependem do questionamento constante e do engajamento constante e sistemático sobre as questões sociais, políticas, culturais, ambientais entre outras que historicamente exercem influência na fisiologia da vida em sociedade.  

Considerando estes pressupostos, somos colocados frente a uma ideia central de Boaventura Santos que indica que “todo conhecimento é local e total”, ou seja, as questões locais e questões globais precisam ser concebidas em constante situação comunicativa, e representam implicações mútuas na construção de representações, de trajetórias científico-sociais e de ações. Isto significa ou implica dizer que a Ecoeducação traz consigo a exigência de uma profunda reflexão sobre os rumos da sociedade em que a ciência seja posta cada vez mais em evidência. Os atuais dilemas que interferem a vida em sociedade colocam em xeque as verdades absolutas, e, sob o paradigma da complexidade, evidenciam as relações sociais e humanas, e a relação natureza-cultura etc.

Afirmamos assim, que os atores sociais precisam articular o conhecimento e ações tanto no campo político como no campo cultural a qual temos a Ecoeducação como propulsor da ciência para que se possa desenvolver práticas efetivamente democráticas e solidárias nas relações entre os indivíduos. Aqueles conhecimentos que produzimos nas relações de poder e saber, não estão livres das nossas crenças, nossas aspirações e projetos de vida. A partir destas ideias, destacamos aqui a necessidade de uma educação que se articule entre os espaços físicos e virtuais trabalhando significações e ressignificações e contemplando as inter-relações do meio natural com o social. Portanto, os conhecimentos devem estar interrelacionados com as formas como enunciamos a nossa vida, o que nos coloca como sujeitos produzidos e da mesma maneira produtores de conhecimentos científico sociais, capazes de alterar nossa maneira de estar e permanecer no mundo.

Portanto, é preciso repensar a forma como utilizamos os espaços e seus recursos. Isso constitui um desafio para a ECOEDUCAÇÃO, que inicialmente precisa trabalhar com uma mudança na forma como o homem se percebe no mundo. Sobre estes aspectos objetiva-se repensar a realidade de modo complexo, definindo-a como uma nova racionalidade e um espaço capaz de articular natureza, técnica e cultura, possibilitando-nos outras formas de ver, narrar, sentir e com isso produzir novas relações entre o homem e o meio ambiente.

 

SERVIÇOS INCLUÍDOS:

A EDITORA será a responsável por:

– Editoração;

– ISBN físico e digital;

– Código de Barras;

– Ficha Catalográfica;

– Arte da capa;

– Diagramação;

– DOI (Digital Object Identifier); 

– ISNI (International Standard Name Identifier);

– Release no site da editora em OPEN ACCESS;

– Lançamento Virtual com autores (Transmissão ao vivo pelo Youtube e Facebook);

– Indexação nos principais indexadores e repositórios do mundo;

– 02 Cópias impressas por capítulo;

– Conselho Editorial formado por mestres e doutores.

Tudo desenvolvido em excelência, de acordo com as exigências do padrão Capes de qualidade.

 

NORMAS BÁSICAS PARA PUBLICAÇÃO:

a) A letra de todo o texto deve ser Garamond 12 com espaçamento 1,5 entre linhas. O título do artigo deverá ter só a LETRA INICIAL em caixa alta, mas todo em negrito. As citações diretas deverão vir com o mesmo recuo do parágrafo: 1,3 cm, mas com o tamanho da letra 10 e com espaçamento simples. Todas as citações devem seguir o padrão (AUTOR, DATA, PÁGINA).

b) Os capítulos deverão conter no mínimo 10 páginas e não ultrapassar 15 páginas, formatadas em tamanho A4, contando com as referências bibliográficas. O texto deverá ter alinhamento justificado e sem espaçamento entre parágrafos. As margens deverão ser 3 para superior e esquerda e 2 para inferior e direita.

c) O capítulo poderá ter no máximo 3 autores (podendo dividir o valor do capítulo entre eles). Os nomes deverão vir após o título do capítulo e com uma nota de rodapé para cada autor contendo as informações: Titulação, vínculo e link do Lattes.

 

Para baixar o template, formatado pela Editora, clique no botão no final da publicação.

 

PRAZO MÁXIMO PARA SUBMISSÃO:

Até o dia 30 de NOVEMBRO de 2022.

INVESTIMENTOS:

Ficam estipulados os seguintes valores:

I – R$285,00 (Duzentos e oitenta e cinco reais) por capítulo, parcelável em duas vezes, com direito a duas cópias impressas por capítulo adquirido enviados pelo correio.

II – R$50,00 (cinquenta reais) por exemplar avulso adquirido.

O pagamento comprovante de pagamento deve ser encaminhado, previamente, para o seguinte e-mail: pagamento@voxlittera.com.br, sob pena de não ser reconhecida a quitação33

Para participar do artigo siga as orientações:

  1. Envie um e-mail para os organizadores usando o formulário abaixo;
  2. Preencha seu nome, telefone e e-mail;
  3. Caso tenha alguma dúvida, envie uma pergunta;
  4. Caso tenha o artigo pronto, envie pelo formulário
Após a conferência e validação do artigo pelos organizadores e corpo editorial, será encaminhado um link de pagamento para seu e-mail.

 

Qualquer dúvida, utilize o campo abaixo para esclarecimentos.

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